DA INDIA A MARIA PARDA
Uma vez mais participámos no festival de teatro Teatremos, na sua 13ª edição com uma peça e parte de outra de Gil Vicente a que demos o nome " Da India e Maria Parda" Trata-se de um pequeno excerto da peça " Pranto de Maria Parda" e o "Auto da India", que como sabemos ambas as peças são de Gil Vicente.
Este ano o festival teve como tema Gil Vicente, pelo que não nos restou outra alternativa que escolhermos estes textos, os quais já haviam sido encenados por outros grupos do nosso concelho, pelo que tentámos apresentar uma encenação um pouco diferente das apresentadas.De igual modo os outros grupos assim fizeram pelo que, a nosso ver o festival foi uma vez mais um êxito.
A receptividade do público, que quase enchia a sala, foi bastante boa, o que nos encheu de grande alegria.
Aqui ficam algumas das fotos:
OS ATORES
Maria Parda - Lília Pato
Ama - Fernanda Santos
Marido - Luis Costa
Moça - Marisa Tomá
Lemos - Nelson Filipe
Castelhano - António Alves
OS TÉCNICOS
Ponto - Lizete Mamede
Encenação e cenografia - António Almeida
EM CENA
PRODUÇÃO :- Trupêgo Grupo de Teatro
O Trupêgo, uma vez mais voltou a participar no Festival de Teatro de Rua de Porto de Mós.
Numa co-produção da Câmara Municipal de Porto de Mós e do Leirena Teatro, apresentámos nesta 3º edição um texto escrito por Inês Valinho e Inês Amaro. O tema deste trabalho é uma resenha histórica do que foi a Empresa Mineira do Lena, nos anos 30, de um modo divertido sem contudo fugir à verdade histórica. Rica e importante para a sociedade portomosense esta empresa foi, durante toda a sua existência, de uma importância excecional , a nivel ecomómico, social e cultural.
Para a construção da dramaturgia, o grupo sob a direção da encenadora Inês Valinho, fez pesquisa socorrendo-se de livros, textos da época e da importantissima colaboração do Sr. Vitor Guerra, dos últimos trabalhadores da empresa, que com os documentos que possui e os relatos de episódios passados permitiram a elaboração do texto, que a nosso ver,está muitissimo bem gizado
A dramaturgia qu esteve a cargo da encenadora e diretora de atores Inês Valinho, teve também a prestimosa colaboração de Inês Amaro, uma das atoras do grupo.
Por fim juntou-se ao nosso grupo, para produzir os sons, musica e voz, o Coral Vila Forte, sob a direção do maestro Flávio Cardoso, cujos arranjos e direcção musical, superiormente dirigiu.
A apresentação deste trabalho teve lugar no passado dia 30 de Setembro, encerrando, assim o 3º Festival de Teatro de Rua de Porto de Mós, onde estiveram presentes a assistir 350 pessoas.
Ficha Técnica:
Dramaturgia - Inês Valinho, com assistência de Inês Amro
Encenação e direção de atores - Inês Valinho
Interpretes
- António Almeida
- António Alves
-António Cunha
-Beatriz Filipe
- Carla Valinho
-Gabriela Vieira
-Inês Amaro
- Lidia Filipe
-Lilia Pato
-Lisete Mamede
-Luis Costa
-José Lucas
-Fernanda Santos
Maria Amro
- Maria Inês
- Marisa Tomás
- Nelson Filipe
Figurinos e adreços - Trupêgo
Cenografia - António Almeida
Som, Musica e Voz - Coral Vila Forte
Arranjos e direção musical - Flávio Cardoso
Desenho de Luz - Inês Valinho
Alguma fotos do espetáculo.
O Trupêgo no passado dia 24 de Abril, levou à cena, integrado nas comemorações do 25 de Abril, organizadas pela Assembleia Municipal de Porto de Mós, a peça de teatro OLHAR PARA O SOL, de Ruy Jobim Neto.
O tema não podia ser o mais apropriado pois trata a liberdade de ideias e pensamento como um bem imprescindivel ao ser humano. Foca no seu essencial a luta de Galileu Galilei para dar a conhecer as suas descobertas sobre o nosso sistema solar, mais própriamente a teoria Heliocêntrica, que levaria à sua condenação por parte do Tribunal do Santo Ofício.
Encenação e Cenografia - António Almeida
Galileu Galilei - António Alves
Irmã Maria Celeste - Carla Valinho
Ponto - Lisete Mamede e Fernanda Santos
Seguem Algumas fotos
Galileu na sua prisão domiciliária
Irmã Maria Celeste na sua cela no convento
Galileu e Maria Celeste sonhando
Irmã Maria Celeste na sua cela no convento
Pai e filha trocando cartas
Galileu na sua prisão domiciliária
Galileu na sua prisão domiciliária acariciando os seus escritos como se fossem um filho
Autor, encenador e atores no final do espetáculo
ATRIBULAÇÕES DE PIGMALIÃO
Este ano participámos na 12ª edição do festival de teatro Teatremos, com uma peça de autor desconhecido.
Uma comédia adaptada pelo Sr, Adelino Silva, em 1922, para ser representada pelo Grupo de Amadores Dramáticos Portomosense. Nesta época este grupo de teatro levava à cena pelo menos duas a três peças por ano, sempre em récitas de angariação de fundos para colectividades de Porto de Mós. Quizemos deste modo prestar uma singela homenagem a estes " avós" do nosso grupo, levando à cena esta peça, que chegou até nós manuscrita.
Trata-se de uma comédia muito ao jeito de Molière e por isso perfeitamente enquadrada no tema do festival deste ano. A receptividade do público, que quase enchia a sala, foi bastante boa. Só uma nota final para a realização do festival de este ano que contou com um aumento de cerca de 70% de assistentes em todas as sessões. Não sabemos se foi devido aos seus créditos já firmados, se pela alteração de datas operada este ano. De todo o modo regista-se com agrado as lotações esgotadas em quase todos os espectáculos.
Ficha técnica
Autor:- Desconhecido
Interpretes:
Cláudio - José Lucas
Maria - Beatriz Filipe
Estrela - Fernanda Santos
Armando - Nelson Filipe
Pigmalião - Luís Costa
Coronel - António Cunha
Ponto - Lisete Mamede
Encenação e cenografia - António Almeida
Seguem algumas fotos
Claudio e Maria
Claudio , Maria e Estrela
Estrela e Armando
Pigmalião
Pigmalião e Celidónia
Estrela, Armando, Celidónia e Pigmalião
Estrela, Celidónia, Pigmalião e Coronel
FINAL - Todo o Grupo, com Ponto e encenador
O nosso grupo vai iniciar um novo trabalho nos finais de Setembro. - Será uma comédia- para adultos . Iremos também iniciar Teatro para a infância -. Se estás interessado fazer parte dele junta-te a nós. Todas as 3ª-Feiras pelas 21-30 horas estamos no Forum, nosso local de ensaios, e esperamos por ti. Aparece que serás bem vindo
Mais uma vez o TRUPÊGO esteve presente no festival " Teatro de Rua" que a Câmara Municipal de Porto de Mós e o LEIRENA TEATRO levaram a efeito com a colaboração de quatro grupos de teatro do Concelho - Teatro Olaré de Serro Ventoso, Par de Cinco de Mira de Aire , Juncateatro do Juncal e o Trupêgo Grupo de Teatro de Porto de Mós - .
Ao contrário dos três últimos grupos, o Trupêgo iniciou o festival, no antigo jardim dos patos , local nada próprio para aquela função. Ainda por cima, sem o corte de estrada nem algo que se pudesse adaptar a um remedeio de camarim. Vestir e despir na rua, onde toda a gente que passava via " o cu ao léu" , mas enfim lá fizemos o nosso melhor. O Publico acorreu em grande numero e ficou agradado do espetáculo, que, embora se notassem algumas falhas, até correu bem.
Quanto aos restantes grupos, realizaram as suas representações na praça da república, local mais próprio, mais isolado de sons exteriores e impróprios de uma representação de teatro ( apitos de automóveis etc). Também beneficiaram de uns camarins condignos.
Os interpretes foram:
antonio almeida
antonio cunha
antonio alves
luis costa
fernanda santos
marisa tomás
carla valinho
manuel belo
josé lucas
nelson filipe
beatriz filipe
lisete mamede
Encenadora - inês valinho
Aqui ficam algumas fotografias, que, por falta de termos nossas, nos apropriámos de várias publicações na "net".
Como havíamos dito, este ano voltamos a marcar presença no TEATREMOS - 11ª Edição - com a peça de António Aleixo - poeta popular algarvio. Além da peça AUTO DA VIDA E DA MORTE criámos um espectáculo um pouco mais completo, introduzindo declamações e canções, com as suas quadras mais conhecidas. As músicas estiveram a cargo do António Alves que, a meu ver, fez um trabalho excepcional, adicionando-lhes solos de flauta brilhantemente executada por António Mesquita. Aqui ficam algumas fotos das personagens e interpretes e bem assim um apanhado de todo o espectáculo em vídeo.
O cauteleiro / cantor /António Aleixo - António Alves
O Mordomo - António Cunha
Vida Futil - Marisa Tomaz
Vida Útil - José Lucas
A Morte - Fernanda Santos
O Tempo - Luis Costa
Flauta - António Mesquita
Ponto - Lizete P.Mamede
Encenação - António Almeida
OS SALTIMBANCOS
Uma vez mais participámos no festival de teatro TEATREMOS, que vai na sua 11ª edição. Porque se tratava do DIA MUNDIAL DA CRIANÇA resolvemos experimenta ruma outra vertente do teatro - Teatro de Sombras - que nos pareceu apropriado. Não pensávamos que tal tarefa se tornasse tão difícil, pois que a técnica não é fácil e tendo em conta que estamos envolvidos em mais dois projectos - nova participação no TEATREMOS com o Auto da Vida e da Morte, de António Aleixo e no "Teatro de Rua" a realizar em Setembro. Voltando aos Saltimbancos, pensamos que não correu mal, necessitando de ser aperfeiçoada a técnica de manipulação e de som. As crianças, que eram cerca de duzentas, terão apreciado o espectáculo e saíram da sala bastante agradadas. Prometemos voltar com novas histórias e com melhor preparação.
Aqui ficam algumas fotos.
No próximo dia 12 de Março, pelas 21-00 horas vai ter lugar mais uma representação deste espetáculo, no Cine-Teatro de Porto de Mós.
A todas as pessoas que por não terem tido lugar no Castelo, poderão ver-nos agora. Última representação.
O nosso grupo vai iniciar um novo trabalho nos finais de Fevereiro. - Será uma comédia -. Se estás interessado fazer parte dele junta-te a nós. Todas as 3ª-Feiras pelas 21-30 horas estamos no Forum, nosso local de ensaios, e esperamos por ti. Aparece que serás bem vindo.